terça-feira, 26 de junho de 2007

Cecília Meireles


Nome: Cecília Meireles
Nascimento:07/11/1901
Natural:Rio de Janeiro - RJ Morte:09/11/1964

Filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles, funcionário do Banco do Brasil S.A., e de D. Matilde Benevides Meireles, professora municipal, Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, na Tijuca, Rio de Janeiro. Foi a única sobrevivente dos quatros filhos do casal. O pai faleceu três meses antes do seu nascimento, e sua mãe quando ainda não tinha três anos.
Conclui seus primeiros estudos — curso primário — em 1910, na Escola Estácio de Sá.
Dois anos depois, em 1919, publica seu primeiro livro de poesias, "Espectro". Seguiram-se "Nunca mais... e Poema dos Poemas", em 1923, e "Baladas para El-Rei, em 1925.
Casa-se, em 1922, com o pintor português Fernando Correia Dias, com quem tem três filhas.
Publica, em Lisboa - Portugal, o ensaio "O Espírito Vitorioso", uma apologia do Simbolismo.
Falece no Rio de Janeiro a 9 de novembro de 1964, sendo-lhe prestadas grandes homenagens públicas. Seu corpo é velado no Ministério da Educação e Cultura. Recebe, ainda em 1964, o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro "Solombra", concedido pela Câmara Brasileira do Livro.

ALGUMAS DE SUAS OBRAS!

Criança, meu amor, 1923
Nunca mais... e Poemas dos Poemas, 1923
Criança meu amor..., 1924
Baladas para El-Rei, 1925
O Espírito Vitorioso, 1929 (ensaio - Portugal)
Saudação à menina de Portugal, 1930
Batuque, Samba e Macumba, 1935 (ensaio - Portugal)
A Festa das Letras, 1937
Viagem, 1939
Vaga Música, 1942
Mar Absoluto, 1945
Rute e Alberto, 1945
Rui — Pequena História de uma Grande Vida, 1949(biografia de Rui Barbosa para crianças)Retrato Natural, 1949
Problemas de Literatura Infantil, 1950
Amor em Leonoreta, 1952
Doze Noturnos de Holanda & O Aeronauta, 1952
Romanceiro da Inconfidência, 1953

Dom Quixote de La Mancha


Dom Quixote era um fidalgo que vivia lendo livros sobre cavaleiros andantes. Tudo começa quando ele resolve virar um cavaleiro igual os de suas histórias.
Nas suas viagens, a obsessão que ele tinha por suas histórias, fazia com que as pessoas achassem que ele era louco, pois ele via cavaleiros com armas, damas em apuro, gigantes , monstros...
Pela sua jornada ele enfrenta varias injustiças, mas mesmo assim, tenta deixar uma imagem de que era um cavaleiro de nobreza. Ao final de suas aventuras Dom Quixote volta à razão, renuncia aos romances de cavalaria e morre como piedoso cristão